Naldo: "É bonito ver os globais querendo entrar no meu camarim"
Uma cópia latina de Chris Brown, o Eminem do pop-funk carioca, Gabi Amarantos do sudeste... Ou mesmo o Michel Teló do funk. As comparações feitas ao estilo de Ronaldo Jorge da Silva, 33 anos, tentam enquadrá-lo a um rótulo que ele mesmo não sabe onde encontrar. Começou como MC ao lado do irmão Lula, com quem formava uma dupla. O irmão foi assassinado no subúrbio do Rio 2008, num crime que até hoje não chegou a um desfecho.
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Naldo recebeu o iG em sua casa, no bairro da Taquara, zona oeste do Rio. São seis cômodos, sendo um deles só para guardar seus quase 350 pares de tênis importados. Alguns custam até U$ 750. Na garagem, uma moto Kasinski Comet e dois carrões: a picape Hilux, da Toyota, e o SUV Nissan Infiniti. No meio da entrevista chega Anderson Varejão, jogador de basquete brasileiro que atua na NBA, no Cleveland Cavaliers. O papo é interrompido para uma partida na quadra do condomínio.Amo cantar para a galera da favela. Mas é bonito ver os globais no meu camarim.”
Naldo está lançando o DVD ao vivo “Na Veia Tour”, gravado no final de 2011, com sucessos como “Amor de Chocolate”, “Exagerado” (veja clipe no final da matéria), “Meu corpo quer você”. Não há festa animada que não toque, hoje, alguns desses hits, executados à exaustão nas rádios jovens do País. “Chantilly”, por exemplo, traduz bem o clima sexual de suas composições: “Traz champanhe e sabe me enlouquecer / Pega o chantilly na hora de sentir prazer / Tira a roupa e faz coisas de alucinar / Vem, me agarra, me faz delirar”... Continue Lendo a Matéria Clique
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